Abstract

As startups hoje são um tipo de empresa com um modelo de negócios único e que tem ganhado importante espaço na economia nacional. Não obstante, tal crescimento tem motivado a algumas empresas do setor a buscar se tornar um ator ativo no cenário de levar a inovação para a administração pública, quer seja nos governos, quer seja em entidades governamentais. O ambiente regulatório tenta se adaptar a esta nova realidade de negócios, sendo o Marco Legal das Startups e do Empreendedorismo de Inovação um grande marco positivo dentro deste cenário. Contudo, os questionamentos sobre como modelos organizacionais tão distintos construirão uma interdependência em momentos como licitações e parcerias estratégicas começam a aparecer depois de um primeiro momento de atuação conjunta. O presente artigo traz este debate e propõe a emergência de adaptabilidade de métodos e cultura para que haja êxito no alcance dos objetivos dos dois lados.

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