Abstract

As interpretações acerca do Sistema Toyota de Produção (STP), apontando o Just-In-Time e o Kanban como sua essência, demostram um entendimento limitado de sua verdadeira abrangência e potencialidade. O STP está estruturado sobre a base da completa eliminação das perdas, tendo o JIT e a autonomação como seus dois pilares de sustentação. O Controle da Qualidade Zero Defeitos (CQZD) aparece, também, como elemento essencial para a operacionalização da autonomação e funcionalidade de todo o sistema. Neste artigo, pretende-se apresentar um modelo que represente esta interpretação. Com este propósito, o modelo apresentado por Monden é adotado como ponto de partida, introduzindo-lhe, no entanto, significativas mudanças. Neste artigo, discute-se cada uma das relações mantidas pela autonomação e pelo CQZD com os diversos componentes do sistema.

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