Abstract
Devido aos avanços da inteligência artificial o robô pode ter algum nível de autonomia para decidir aquilo que ele considera ideal para a missão ou objetivo que ele tem que cumprir. Dessa forma, o decisor que está contido no SARP pode, em algum momento, escolher se obedece ao operador humano ou se continua executando sua missão planejada. Esta pesquisa tem como objetivo propor um modelo de simulação estocástica que avalie a influência dos comandos do operador nos mecanismos de decisão do robô. Seguindo um percurso metodológico exploratório, de natureza aplicada e abordagem quantitativa, serão realizadas simulações com o uso da cadeia de Markov através da ferramenta PRISM, simulando agentes semiautônomos no qual a interação humana é executada sem restrições. Obviamente, neste modelo, a interação humana afeta as atividades gerais da operação do SARP. O objetivo é obter dados enquanto esta interação afeta os planos do robô para propor um modelo em que a vontade do ser humano influencie as decisões do robô nos casos em que a sobrevivência ou a missão não sejam comprometidas. Isto é importante porque as decisões humanas são lentas e podem chegar atrasadas ou truncadas devido a problemas no canal de comunicação. Considerou-se um cenário de reconhecimento aéreo por meio do SARP com certa autonomia e recebendo comandos humanos remotos. Os resultados mostram que dependendo do tipo da interação humana e da sua frequência é possível compatibilizar a interação humana sem comprometer o robô ou a missão.
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