Abstract
O artigo tematiza a importância do trabalho como meio de afirmação para o sujeito em sua inscrição no circuito da construção civilizatória. Problematiza a investigação da atividade docente, convocada a um processo de ressignificação em um cenário em que as escolhas profissionais parecem cada vez mais apartadas do desejo e assentadas em promessas de satisfação desvinculadas da história de cada qual. Por meio da interrogação de fragmento de caso clínico e de comentários extraídos da internet, o objetivo do texto é lançar questões sobre os impactos do atual imperativo de gozo nas escolhas profissionais e na atuação docente. Conclui-se que a formação universitária, em um pacto com a pesquisa, precisa encontrar meios de transcender a lógica da sobrevivência e subsistência e recuperar o que se encontra na essência da palavra.
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