Abstract

Neste artigo apresentamos as convergências entre Schopenhauer e Nietzsche na crítica ao formalismo da moral kantiana, sustentada pelo primado do dever, postulado pretensamente racional que exige o cumprimento da ação moral do indivíduo de maneira objetiva, sem manifestação de quaisquer inclinações pessoais. Schopenhauer e Nietzsche, apesar de apresentarem pontos divergentes acerca do valor existencial da compaixão, apresentam argumentos éticos que se chocam violentamente com a doutrina kantiana da moral, uma ilusão deletéria para a condução prática da vida humana.

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