Abstract

Resumo: Objetivo: discutir as representações sociais de pessoas com idade ≥65 anos sobre ser idoso ou envelhecido. Método: pesquisa delineada na Teoria das Representações Sociais. Participaram idosos de uma Unidade Básica de Saúde mineira. Coletaram-se dados de caracterização sociodemográfica e foram aplicadas técnica de evocação e entrevistas gravadas, em 2015, com análises prototípica e de conteúdo, apoiadas por softwares. Resultados: participaram 93 idosos, maioria mulheres (62,4%), com 72 anos em média e escolaridade ≤8 anos (88,15%). Identificaram-se conteúdos nucleares - comum: “avalia-ser-velho” e distintos: “idade-chega” e “experiência” (ser idosa) e “difícil-ruim” (ser envelhecida). Na abordagem processual, identificou-se engajamento para lidar com novas demandas, apesar do reconhecimento de limitações secundárias ao processo de envelhecimento. Conclusão: verificou-se ausência de conteúdos nucleares objetivados, sendo os comportamentos e pensamentos ancorados em experiências próprias e com terceiros, vinculados ao nível de (in)dependência, condições de vida e redes de apoio, carreando semelhanças e distinções.

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