Abstract

No presente estudo nos propomos analisar aspectos culturais como fatores de aceitação ou resistência ao processo de aquisição do Banco Noroeste pelo Banco Santander. Os dados foram coletados junto a dois grupos de funcionários (administrativo, com funções rotineiras e operacional, com cargos de direção) de uma agência específica daquela organização. Em termos dos aspectos culturais, a ênfase recaiu sobre crenças e valores compartilhados naqueles grupos, identificados por meio de entrevistas semi-estruturadas, seguidas de análise de conteúdo. Os resultados permitiram identificar os valores e crenças no grupo operacional como favoráveis ao processo de aquisição. Já no grupo administrativo, alguns aspectos foram identificados como fatores de aceitação e outros como fatores de resistência ao processo. Os resultados apontam para a diferenciação cultural em relação à aquisição. São exploradas algumas possíveis razões para a não ocorrência de forte reação contrária ao processo, mesmo em face da forte prescrição de novos artefatos culturais pelo banco adquirente.

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