Abstract
Com o aumento do uso da inteligência artificial e dos algoritmos em tecnologias digitais, surgem questões importantes sobre a “neutralidade” desses sistemas, especialmente ao pensarmos em como eles podem reforçar o racismo algorítmico. A pesquisa, baseada em autores como Noble (2021) e Silva (2022), examina como, longe de serem imparciais, esses algoritmos acabam por reproduzir e até agravar discriminações raciais, prejudicando ainda mais grupos marginalizados. Com uma abordagem qualitativa, o estudo questiona como essas tecnologias, muitas vezes vistas como soluções para problemas sociais, podem, na verdade, perpetuar ou até intensificar desigualdades existentes. Reflexão centrada em como o racismo se reproduz nos processos algorítmicos e afeta a vida das pessoas negras. O objetivo é provocar uma análise crítica sobre a implementação dessas tecnologias e a urgência de um olhar mais atento às suas consequências, especialmente para aqueles que já enfrentam a marginalização.
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