Abstract

Neste artigo discutimos algumas questoes propostas por Newton da Costa relacionadas aos fundamentos da teoria de quase-conjuntos. Seus questionamentos aqui considerados tratam da possibilidade de uma compreenao semântica da teoria, principalmente devido ao fato de que identidade e diferenca podem nao ser aplicaveis para algumas das entidades no dominio pretendido da teoria. De acordo com ele, o modo usual de se compreender os quantificadores utilizados na teoria depende da hipotese de que a identidade deve valer para todas as entidades no dominio de discurso. Inspirados pelas suas questoes, sugerimos que essas dificuldades podem ser superadas tanto em um nivel formal quanto em um nivel informal, mostrando como a quantificacao sobre itens para os quais a identidade nao faz sentido pode ser entendida sem pressupor uma semântica baseada em uma teoria de ‘classica’ de conjuntos.

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