Abstract
O objetivo desta pesquisa foi investigar a percepção de agentes comunitárias de saúde sobre sua qualidade de vida de vida e as atividades laborativas por elas desenvolvidas. Participaram 13 agentes comunitárias de saúde que atuavam em duas unidades de saúde da família do interior de Minas Gerais. O estudo foi de caráter exploratório, desenvolvido com metodologia quali-quantitativa, realizado entre 2017 a 2018, no qual utilizou-se como instrumentos uma escala para a avaliação da qualidade de vida, questionário sociodemográfico e entrevista semi-estruturada. A partir das análises dos relatos emergiram duas categorias: Atividades desenvolvidas e sua relação com a qualidade de vida e Sofrimento psíquico causado pelo trabalho e sua relação com a qualidade de vida. Os domínios referentes às Relações Sociais e ao Meio Ambiente apresentaram pior qualidade de vida e identificou-se nas entrevistas sofrimento psíquico associado a residir no mesmo bairro em que atuavam, com sobrecarga de trabalho em momentos de folga ou férias. Também, por escutar problemas de diversas ordens que necessitam de soluções que geralmente vão além do que a prática permite, as profissionais sentiam-se incapazes, agravando seu sofrimento.
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