Abstract
Levando em consideração os desafios, dificuldades e anseios de docentes sobre a abordagem da Inteligência Artificial (IA) na educação, este artigo discute os resultados referentes a uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa realizada dentro de um contexto de dois professores de química em uma escola da educação básica no estado do Pará, Brasil. Objetivando refletir sobre as concepções de professores, bem como, as necessidades de construção de conhecimento profissional quanto a Inteligência Artificial (IA) na prática docente em química na Amazônia paraense. As informações foram coletadas por meio de entrevistas semiestruturadas adotando como procedimento analítico a Análise Textual Discursiva – ATD com auxílio do software IRAMUTEQ. As análises e reflexões realizadas evidenciaram a íntima relação entre o anseio de ofertas de formação por meio do Estado voltadas para a IA e o acreditar que essa tecnologia poderá apoiar seu desenvolvimento profissional e construir metodologias que favoreçam o ensino de química. Para tanto defendemos a construção e oferta de formações com a perspectiva colaborativa, considerando contexto e território de onde acontece, e assim, imbricando conhecimento da IA para o ensino de química dentro de um processo formativo.
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