Abstract
Este artigo discute a relação entre os resultados dos testes para a validade da Paridade do Poder de Compra (PPC) no Brasil e fatos econômicos relevantes no período de 1968 a 1994. Este período se caracterizou por diversas alterações de política econômica, bem como das condições macroeconômicas da economia brasileira, que, por conseguinte, estão refletidas em mudanças nas propriedades estocásticas e na presença de quebras estruturais nas séries de índices de preços nacionais e taxa de câmbio nominal. Argumenta-se que a desconsideração destes problemas é a responsável pela obtenção de resultados contraditórios para os testes da versão absoluta da PPC. Por meio da realização de testes de raiz unitária com múltiplas quebras estruturais estas controvérsias são reavaliadas e produzidos novos resultados para a versão absoluta da PPC no Brasil, nesse período.
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