Abstract

Neste artigo, com base numa classe de palavras escolhida, a autora compartilha sua experiência como professora-pesquisadora encarregada das aulas de gramática contrastiva franco-polonesa, em um departamento de língua estrangeira de uma universidade polonesa. Tendo em conta a utilidade do assunto para a matéria, ela questiona o conteúdo e as referências bibliográficas a serem propostas. A autora mostra que, embora as duas línguas tenham formas comparáveis, a utilização que é feita delas não é necessariamente idêntica, assunto que as obras comparativas disponíveis não apresentam.

Highlights

  • RÉSUMÉ Dans cet article, à partir d’une classe de mots choisie, l’auteur partage son expérience d’enseignant-chercheur chargé de cours de grammaire contrastive polono-française dans un département de langues étrangères d’une université polonaise

  • Qual papel lhe atribuir nos departamentos de línguas estrangeiras onde o professor tem, diante dele, um público bastante particular? Inicialmente, simples aprendizes, os estudantes são formados para se tornarem professores ou usuários particulares de línguas estrangeiras, a exemplo dos tradutores e intérpretes

  • Geralmente, de algum problema detalhado, enquanto as gramáticas que apresentam uma descrição global das duas línguas permanecem relativamente em menor número

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Summary

Introdução

De modo geral, como a descrição das diferenças e das semelhanças entre, pelo menos, duas línguas (KOCZERHAN, 2009), a gramática contrastiva (aplicada) é vista tanto como uma chance para os alunos e os professores (NEMSER, 1975), quanto é vista como um obstáculo na aquisição e no ensino de uma língua estrangeira (KRÓLMARKEFKA, 2008). Inicialmente, simples aprendizes, os estudantes são formados para se tornarem professores ou usuários particulares de línguas estrangeiras, a exemplo dos tradutores e intérpretes. Para sê-los útil, deveria elucidar os contrastes dos aspectos estruturais e funcionais entre as duas línguas, a fim de permitir eliminar e de excluir eventuais interferências. Elas devem servir como livros de referência para o curso de gramática contrastiva? Baseada no exemplo de uma classe de palavras escolhida, tentaremos responder às seguintes questões: essas obras, de uso geral, podem ser usadas como livros didáticos para aprendizagem/ensino do FLE, no meio universitário? Elas devem servir como livros de referência para o curso de gramática contrastiva? E, no caso de uma resposta negativa, como organizar o curso (que conteúdo e quais referências escolher) para que os alunos obtenham um êxito maior e não caiam em novas armadilhas?

Obras disponíveis
Um exemplo: o demonstrativo
Le tertium comparationis: as três comparações
A instrução referencial
O valor referencial dos demonstrativos
Os empregos in absentia ou a referência dêitica imaginária
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