Abstract

Neste artigo, buscamos apresentar um trabalho de literatura comparada entre as obras Os Velhos Marinheiros, de Jorge Amado (1961 – traduzido para o inglês por Harriet de Onis, Home is the Sailor) e O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway (1951 – do original em inglês, The Old Man and the Sea, traduzido por Jorge de Sena). Destacamos na obra de Hemingway a questão das dicotomias e as interpretações simbólicas que envolvem Santiago e o peixe. Em Os Velhos Marinheiros demonstramos os aspectos relativos às narrativas fantasiosas de Vasco Moscoso. Em ambas as obras buscamos demonstrar a importância da hipérbole como recurso que define aspectos importantes dos dois enredos. Ainda, tentamos definir alguns aspectos relativos ao uso da ironia e do sentido trágico em Hemingway e tragicômico em Jorge Amado.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.