Abstract
O artigo procura os principais vetores que constituem a corporização (embodiment) da liderança como um dos princípios axiológicos mais característicos do novo capitalismo. Para isso, analisam-se, como expoente ideal que condensa esse ethos, as dinâmicas de produção e transformação do corpo do fitness. Abre-se uma série de narrativas que evidenciam os processos pelos quais a performance do fitness vira um conjunto de valores que caracterizam ao empresário de si mesmo como uma figura emblemática do novo capitalismo. Conclui-se que as práticas corporais do fitness, observadas nas diagramáticas sociolaborais pós-fordistas, outorgariam ao praticante um repertório de recursos sobre o corpo e a própria personalidade, que se adequam para navegar nas agitadas águas do mercado capitalista contemporâneo.
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