Abstract
Originalidad/valorEste trabajo contribuye a rellenar una ausencia en la literatura sobre organización y gestión de recursos humanos en la educación superior, en la que hasta la fecha no existían estudio sobre la relación entre el aprendizaje organizativo, el liderazgo auténtico y la resistencia al cambio.ObjetivoEste artigo concentra-se em académicos de três universidades particulares estrangeiras localizadas no Cairo (Egito) para explorar o efeito do aprendizado organizacional na resistência em nível individual à mudança com e sem a mediação da liderança autêntica.Projeto/metodologia/abordagemUm total de 960 acadêmicos foram contatados e todos receberam um conjunto de questionários. Após quatro acompanhamentos, um total de 576 respostas foram coletadas com uma taxa de resposta de 60%. O autor usou o teste do qui-quadrado para determinar a associação entre aprendizado organizacional e liderança autêntica. Se usou regressões múltiplas para mostrar quanta variação na resistência individual à mudança pode ser explicada pelo aprendizado organizacional e pela liderança autêntica.ResultadosOs resultados destacam uma associação estatística entre aprendizado organizacional e liderança autêntica. Outra associação estatística também é explorada entre liderança autêntica e resistência individual à mudança. Além disso, a análise estatística provou que ter uma liderança autêntica no local de trabalho promove o efeito do aprendizado organizacional na diminuição da resistência individual à mudança.Limitações/implicações da pesquisaOs dados foram coletados apenas de acadêmicos e não incluíram reitores e/ou chefes de departamentos acadêmicos, o que pode levar a um aumento nas relações estatísticas. Pesquisas futuras poderiam usar um método com fonte dupla. Além disso, o foco apenas em universidades particulares estrangeiras que trabalham no Egito diminui o potencial do autor de generalizar seus resultados.Implicações práticasO autor recomenda o estabelecimento de uma unidade para a gestão do conhecimento em todas universidades. A função desta unidade inclui, entre outros, o exame de possíveis mudanças/desafios sócio-políticos, culturais e econômicos no ambiente circundante e a preparação dos cenários possíveis para lidar com eles. Por sua vez, isso deve incluir envolvimento e oportunidades de aprendizado para os acadêmicos trabalharem nessas universidades. As unidades sugeridas também devem organizar reuniões mensais entre acadêmicos e representantes de diferentes setores egípcios, como o pessoal de ONGs, diretores executivos de empresas públicas e privadas, ambientalistas e políticos para as mudanças que esses atores procuram nas universidades para orientar os acadêmicos a atender às suas expectativas.Originalidade/valorEste artigo contribui preenchendo uma lacuna na literatura sobre gestão e organização de RH no setor de ensino superior, no qual estudos empíricos sobre a relação entre aprendizagem organizacional, liderança autêntica e resistência à mudança foram limitados até agora.
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