Abstract

Este artigo procura analisar as linhas de pensamento predominantes nos estudos de pesquisadores brasileiros de administração estratégica. Para tanto, utilizou-se um referencial teórico que classifica os principais autores da área, desde os clássicos, como Andrews e Chandler, até referências mais recentes, como Hamel e Prahalad, de acordo com duas perspectivas. Dentro da visão determinística, o ambiente é descrito como sendo completamente distinto e separado da organização, existindo claras fronteiras, que delimitam a ambos. Na visão indeterminista, conceptualiza-se a idéia de que a organização e o ambiente não são completamente separados e independentes, mas que pertencem ao mesmo continuum. Os resultados encontrados, a partir de uma análise de artigos apresentados no ENANPAD, apontam a predominância de uma visão determinística do ambiente, em que Porter é um dos autores mais citados. A visão indeterminista do ambiente aparece como uma perspectiva que ainda atrai poucos pesquisadores. A diminuta citação de autores nacionais é outro aspecto relevante da análise feita, refletindo a limitação da pesquisa acadêmica brasileira nesta área de conhecimento.

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