Abstract
Será que a filosofia francesa possua um espírito de sistema?” Essa questão nos é colocada com uma habilidade que somos, por este fato mesmo, convidados a identificar, avaliar e contornar.
Highlights
French philosophy have a spirit of system
This question is crafted with an ability
Duas circunstâncias contribuíram para isso: em primeiro lugar, um incessante questionamento crítico da oposição, já velho aos 30 anos, entre “filosofia continental” e “filosofia analítica” – um singular par de oposição entre uma atribuição territorial e uma caracterização teórica; em segundo lugar, a preocupação em relação à Europa que animava ainda as energias não apenas políticas, como também intelectuais ou, digamos, Jean-Luc Nancy – O sistema, ontem e hoje espirituais
Summary
Abstract: “Does French philosophy have a spirit of system?” This question is crafted with an ability that is, by this very fact, an invitation for us to decipher, appreciate and skirt it. Esta expressão não é recebida como tal no uso filosófico mas em um propósito muito mais geral, pode-se dizer, no “psico-sociológico”: dir-se-á que alguém tem o espírito de sistema quando esta pessoa procura relacionar tudo a um único princípio ou uma única causa; fala-se, em História do Direito, de um espírito de sistema que se distingue de um “espírito do tempo” que opõe ao primeiro – para a qual o direito é derivado de princípios – a exigência de modelar o Direito de acordo com a evolução das sociedades.
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