Abstract

O objetivo deste artigo é analisar o sistema de ranqueamento do voleibol brasileiro e suas consequências na formação das equipes participantes. A metodologia é de natureza qualitativa, do tipo descritivo, utilizando como estratégia a análise documental. Os resultados exploram as justificativas para implantação do ranking dos atletas; o sistema de pontuação e suas consequências na composição das equipes; e as demandas recentes que têm feito a discussão ganhar contornos polêmicos. Conclui-se que o sistema vigente apresenta forte mecanismo restritivo na carreira de atletas nacionais e estrangeiros e somente com a constante atualização dos critérios atuais é que poderá se dinamizar os campeonatos nacionais formados por clubes e empresas dedicados ao esporte.

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