Abstract

O artigo propõe uma reflexão acerca do turismo cultural no Brasil a partir de documentos concebidos pelo governo federal, evidenciando a necessidade de repensar os dispositivos de valorização do patrimônio cultural. Aborda também o caso do turismo de Pelotas como expressão das distorções de uma narrativa histórica construída sobre a exaltação das glórias de uma elite escravocrata e o processo de silenciamento dos subalternos na formação da cultura regional.

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