Abstract

A produção intelectual latino-americana do final do século XIX e início do XX caracteriza-se pelo ensaio, gênero literário flexível que trabalha com uma diversidade de temas tratados a partir do ponto de vista pessoal do autor. Este artigo analisa a trajetória intelectual, o contexto de produção e a obra Las democracias de América (1912), do ensaísta peruano Francisco García Calderón que, no início do século XX, foi considerado como um dos intelectuais mais importantes pela intelectualidade do período. Destacam-se a defesa da latinidade pelo escritor peruano como forma de salvar a América Latina do imperialismo praticado pelas potências estrangeiras, bem como o problema da raça visto por García Calderón como um dos fatores responsáveis pela difícil situação do continente.

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