Abstract


 
 
 No contexto corporativo em que se enfatiza a aprendizagem, o coaching se torna um instrumento central para o desenvolvimento humano, na busca por um perfil profissional de resultados rápidos. Neste cenário, este estudo indaga sobre como se posicionam as propostas de desenvolvimento humano, inerentes ao processo de coaching, difundidas no Brasil. Partindo de uma base teórica sobre os conceitos de coaching, espiritualidade organizacional e sedução organizacional, a pesquisa examinou o discurso assumido em fontes que totalizaram 148 textos e 2 entidades de capacitação. Por meio de uma análise documental e de uma análise de conteúdo (palavras, construções de frases e construção da rede semântica), os resultados apontam que nas fontes analisadas há uma ênfase imoderada em aspectos subjetivos, configurando-se um possível cenário de sequestro da subjetividade, que emerge por diversas formas, como controle psicológico, imaginário coletivo compartilhado, ideologia dominante e poder condicionado.
 
 

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