Abstract
I investigate in this article the connection of nihilism with the ascetic ideal in the third essay of the Genealogy of Morals . In this essay, Nietzsche contrasts the genuine Philosopher with the ascetic priest, in order to open space for his affirmative philosophical-artistic intentions. While the ascetic priest radicalizes moral nihilism, the authentic Philosopher develops ascetic forms of life to provide the conditions for his creative work. I ask, finally, whether the “Philosopher” is able to overcome the nihilistic crisis of values and the physiological deca- dence of man. Keywords : nihilism, ascetic ideal, value, Philosopher.
Highlights
I investigate in this article the connection of nihilism with the ascetic ideal in the third essay of the Genealogy of Morals
2) Ela servia aos advogados de Deus, na medida em que deixava ao mundo, apesar do sofrimento e do mal, o caráter de perfeição – incluindo essa “liberdade” – o mal aparecia pleno de sentido
Que significa um filósofo como Schopenhauer render homenagem ao ideal ascético? Com essa pergunta Nietzsche não está preocupado ainda em tratar de uma questão estética para seu projeto de transvaloração dos valores, mas seu foco está em apreender um sentido profundo e afirmativo no ascetismo dos filósofos
Summary
O escrito de Lenzer-Heide, de 10 de junho de 1887, extrai a mesma conclusão que a GM III, no que se refere ao imenso poder da moral ascética cristã. A diferença é que na GM Nietzsche atribui ao ideal ascético o imenso poder de evitar que o homem se precipite no nada, no vazio de sentido. 3) Ela estabeleceu no homem um saber sobre valores absolutos e concedeu-lhe assim um conhecimento adequado para o mais importante. Na terceira dissertação da Genealogia da moral Nietzsche pretende chegar ao cerne do niilismo, através da pergunta pelo sentido do ideal ascético. E a terceira dissertação “dá resposta à questão de onde procede o tremendo poder do ideal ascético [...]” (EH, Por que escrevo livros tão bons, Genealogia da moral). O genealogista da moral é coerente em compreender o ressentimento, a má consciência e o ideal ascético como três formas de niilismo. Se o ideal ascético foi o que conferiu autoridade e poder à moral cristã, é preciso,
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