Abstract

Estudos sobre indicadores de Desenvolvimento Sustentável (DS) foram desenvolvidos em grupamentos sociais na Amazônia Paraense, determinando os pontos positivos e negativos que influenciavam o DS. Neste contexto, procurou-se determinar o Índice Global de Sustentabilidade (IGS) de três comunidades agroextrativistas (Guarajubal, Porto Alegre e Cipoteua) do município de Marapanim-PA. A amostra foi constituída por 139 unidades familiares, nas quais foram aplicados formulários do tipo checklist, contendo Indicadores Social (IS), Ambiental (IA), Econômico (IE) e Institucional (II). A classificação do grau de sustentabilidade foi enquadrada de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Os principais resultados mostraram que o IS e o IE foram os que tiveram maiores frequências de respostas positivas. Os IGS das comunidades de Guarajubal (57,3%) e de Cipoteua (51,1%) se enquadraram como sustentabilidade MÉDIA, enquanto Porto Alegre (67,1%) teve a sustentabilidade classificada em BOA. Concluiu-se que, apesar de as três comunidades estarem dentro do campo da sustentabilidade, a ausência ou as mínimas ações e políticas públicas in loco e tênue atuação das organizações sociais afetam a conquista de melhores níveis de DS. Palavras-chave: Amazônia; desenvolvimento sustentável; indicadores de sustentabilidade.

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