Abstract
Ancorado na história dos intelectuais, na história política e na história do tempo presente, este artigo aborda o processo de internacionalização do periódico francês Le Monde Diplomatique, destacando como seus jornalistas e intelectuais contribuíram para a consolidação da linha editorial da publicação. Fundado em 1954, em Paris, por Hubert Beuve-Méry, Le Monde Diplomatique teve suas ideias alastradas por diversos países – em fevereiro de 2013, o magazine tinha mais de 40 edições internacionais, entre versões impressas e estritamente eletrônicas, considerado um fenômeno único na imprensa internacional. Ao longo de sua trajetória, Le Monde Diplomatique teve sua linha editorial historicamente marcada por diretrizes politizadas, declaradamente antiimperialistas e antineoliberais.
Highlights
Anchored in the history of intellectuals, the political history and the history of present time, this article analyses the development of Le Monde Diplomatique’s international editions, highlighting the role played by journalists and intellectuals in the definition of its editorial guideline
Apoyado en la historia de los intelectuales, la historia política y la historia del tiempo presente, este artigo analisa el desarollo de las ediciones internacionales de Le Monde Diplomatique, destacando la función de los periodistas y intelectuales en la definición de su línea editorial
Jornalista, doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e pósdoutoranda pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Summary
Ancorado na história dos intelectuais, na história política e na história do tempo presente, este artigo aborda o processo de internacionalização do periódico francês Le Monde Diplomatique, destacando como seus jornalistas e intelectuais contribuíram para a consolidação da linha editorial da publicação. Fundado em 1954, em Paris, por Hubert Beuve-Méry, Le Monde Diplomatique teve suas ideias alastradas por diversos países – em fevereiro de 2013, o magazine tinha mais de 40 edições internacionais, entre versões impressas e estritamente eletrônicas, considerado um fenômeno único na imprensa internacional. Ao longo de sua trajetória, Le Monde Diplomatique teve sua linha editorial historicamente marcada por diretrizes politizadas, declaradamente antiimperialistas e antineoliberais.
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