Abstract

Este artigo reporta exercícios empíricos que, ao explorar implicações da Lei de Thirlwall Multissetorial, contribuem para a compreensão da relação entre mudança estrutural, restrição externa e crescimento econômico na economia brasileira no período 1962-2006. Dadas a natureza setorial desse exercício empírico e sua conexão com a literatura historiográfica sobre o II Plano Nacional de Desenvolvimento, os resultados foram utilizados para avaliar a contribuição dos setores para a evolução das elasticidades-renda ponderadas das exportações e importações, subsidiando, assim, o debate existente acerca do ajustamento externo promovido entre 1974 e 1984. Os resultados sugerem que a interpretação de Castro (1985), mesmo quando avaliada sob uma métrica diferente daquela utilizada pelo autor, possui fundamento empírico. Esses resultados subsidiam também a qualificação de Fishlow (1986) de que a melhoria na balança comercial em 1983-1984 decorreu mais do comportamento das exportações do que das importações.

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