Abstract

O estudo teve como objetivo criar uma proposta metodológica para examinar a dinâmica do fluxo subsuperficial da água nas vertentes, considerando que a mesma possa ser aplicada em todo tipo de domínio climático e do tipo de solo/cobertura, exceto em locais onde predominam coberturas constantes por neve ou gelo. Para tanto, foram realizados trabalhos de campo e análises de laboratório e a ideia central é avaliar o quanto é escoado superficialmente após um evento chuvoso e quanto flui em subsuperfície ao nível de até 100 cm e, finalmente, predizer o quanto é infiltrado para o lençol freático. O experimento foi desenvolvido em uma vertente com área de 16.657 m2 localizada na fazenda da Universidade Federal de Goiás, Campus de Jataí-GO. A vertente analisada apresenta declividade de 3,7° onde predomina Latossolo Vermelho-Escuro distroférrico com textura franco-argilosa. Utilizou-se durante o experimento que durou de agosto de 2017 a janeiro de 2018 medidas do escoamento superficial, coleta de amostras indeformadas de solos, avaliação da umidade dos solos em profundidades de 30, 60 e 100 cm, e foram registrados os volumes de chuva durante o período do experimento. Do total de chuva que chegou à superfície 20,444% escoaram, 61,78% foram armazenados no solo, 17,77% infiltraram para o lençol freático e 0,006% fluíram em subsuperfície ao longo da vertente.

Highlights

  • O resultado do armazenamento médio do período multiplicado pela área (m2) resultou na média do volume de água armazenada no solo

  • O solo já apresenta umidade bastante elevada em todos os níveis de profundidade observados, com acréscimo a partir da média-alta vertente até a base

  • Pós-doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás, regional de Jataí

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Summary

METODOLOGIA PARA EVALUACIÓN DE ESCOJAMIENTO SUBSUPERFICIAL EN LAS VERTENTES

O estudo teve como objetivo criar uma proposta metodológica para examinar a dinâmica do fluxo subsuperficial da água nas vertentes, considerando que a mesma possa ser aplicada em todo tipo de domínio climático e tipo de solo/cobertura, exceto em locais onde predominam coberturas constantes por neve ou gelo. Foram realizados trabalhos de campo e análises de laboratório, sendo que a ideia central é avaliar quanto é escoado superficialmente após um evento chuvoso e quanto flui em subsuperfície ao nível de até 100 cm e, finalmente, predizer quanto é infiltrado para o lençol freático. O experimento foi desenvolvido em uma vertente com área de 16.657 m2 localizada na fazenda da Universidade Federal de Goiás, Campus de Jataí-GO. Do total de chuva que chegou à superfície, 20,444% escoaram, 61,78% foram armazenados no solo, 17,77% infiltraram para o lençol freático e 0,006% fluíram em subsuperfície ao longo da vertente.

Procedimentos metodológicos
Resultados e discussões
Agosto Novembro
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro
Período de coleta
Considerações finais
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