Abstract

A medicalização na infância advém de um dos modelos explicativos da medicina centrado na doença ou na droga, usados amplamente para a abordagem terapêutica do indivíduo. Nesse contexto, um importante exemplo é o transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDHA) devido à uma forte demanda farmacológica no tratamento médico ainda na primeira infância. As perspectivas psíquicas, emocionais e ambientais que podem influenciar na evolução da doença, são comumente subestimadas. Uma análise mais aprofundada da visão da família no desenvolvimento e acompanhamento de crianças com TDHA faz-se necessária no momento atual. Buscamos analisar a percepção dos pais de crianças diagnosticadas com TDAH, sobre a medicalização e seus possíveis desdobramentos fisiológicos, psicológicos e sociais em seus filhos. Essa abordagem evidenciou a necessidade de esclarecimento da família tanto sobre as possíveis causas quanto as melhores condutas terapêuticas, na expectativa de melhorar a qualidade de vida dessas crianças.

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