Abstract

O objetivo deste artigo é analisar, por meio do Comparatismo de Solidariedade (ABDALA JUNIOR, 2003), duas obras pertencentes ao macrossistema literário de língua portuguesa: Macunaíma (1928), do brasileiro Mário de Andrade, e Os flagelados do vento leste (1968), do cabo-verdiano Manuel Lopes. Examinaremos as marcas da oralidade presentes nas obras, assinalando pontos de contato e ruptura com os respectivos contextos socioculturais nos quais elas foram concebidas. Como justificativa para a comparação, ressaltamos que, assim como no Modernismo Brasileiro, um dos postulados do movimento cultural da “caboverdianidade” - de que Manuel Lopes foi um dos adeptos - era a valorização estética do nacional, especialmente em relação à tradição oral.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.