Abstract
Este trabalho versa sobre a ocupação da região da laguna de Santa Marta, litoral sul catarinense, por grupos construtores de sambaquis. O período considerado vai aproximadamente de 7.5 a 0.9 cal ka aP, ao longo do qual a região esteve continuamente ocupada pelos grupos sambaquieiros. O resultado mostra que a dinâmica do processo de construção de sambaquis na região pode ser dividida em fases, uma de expansão, entre 7.5 e 3.0 ka aP, e outra de retração, de 3.0 a 0.9 ka aP. Ao longo de todo o período percebe-se um padrão de agregação dos sítios, com a região sendo particionada e compartilhada por vários focos de ocupação. Este padrão de territorialidade se manteve ao longo do tempo.
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