Abstract

O objetivo deste artigo é discutir as possibilidades e desafios do ensino de língua estrangeira na escola pública brasileira. Em um momento social, econômico e político em que o governo se mostra interessado na aprendizagem (urgente) de línguas estrangeiras na escola pública, acirra-se ainda mais a disputa entre duas metodologias que se pretendem ideais: de um lado, o ensino com foco na leitura; do outro, o ensino das competências escritas e orais da língua. A partir da chamada abordagem comunicativa e dos documentos oficiais nacionais, aponta-se para uma desconstrução dessa disputa entre metodologias, indicando possibilidades de trabalho efetivo à luz dos documentos oficiais e de uma ressignificação da abordagem comunicativa.

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