Abstract

Neste artigo, analisamos narrativas do mangá Kasutoro Shiki, desenhado e escrito por Shintaro Kago, com o objetivo de entender como o enquadramento, por meio de experiências que o artista realiza sobre os espaços vazios da página, rompe com a coerência entre personagens e acontecimentos, de maneira a deformar o espaço de representação e os corpos que nele estão. Para isso, nos valemos dos estudos voltados para o enquadramento e a linguagem dos quadrinhos de Jacques Aumont, Thierry Groensteen, Scott McCloud e Barbara Postema, assim como de textos de Georges Bataille, Gilles Deleuze e Wolfgang Kayser, para entender como as narrativas de Shintaro Kago se baseiam em processos de heterogenia, desterritorialização e desorientação das imagens.

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