Abstract
Este artigo apresenta reflexões sobre o papel das políticas educacionais e curriculares dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) em relação à condição juvenil, num quadro de vivências percebidas entre os jovens, a sociedade, a escola e o trabalho. Parte-se do pressuposto que a escola tem sido um espaço e um meio de suporte para os jovens atingirem um dos seus prováveis objetivos, que é a inserção social, principalmente na realidade da universidade e do mundo do trabalho. Por meio de uma abordagem qualitativa, elaborou-se o texto por meio de pesquisa bibliográfica, análise legislativa e documental do tipo exploratória, constituída de livros, artigos de periódicos, legislações e material disponibilizado na internet. Diante de um olhar estereotipado e preconceituoso que lançam sobre a juventude, compreender e refletir as políticas voltadas ao universo dos jovens possibilitará aos IFs compreenderem sua relação com o Ensino Médio Integrado, buscando atingir seu objetivo principal: a formação integral e omnilateral no ensino médio, preparando os jovens em plenitude e qualificados para o trabalho. Ao pensarmos um currículo que contemple a condição juvenil, garantiremos o direito ao conhecimento, a participação democrática e a autonomia desses sujeitos que vivem e fazem a escola acontecer.
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