Abstract

A área do entorno do aterro sanitário do município de Feira de Santana, na Bahia, em 2007, foi avaliada por meio do diagnóstico das condições sanitárias, ambientais, sociais e a suscetibilidade dos moradores com a presença de patógenos intestinais isolados de dípteros. Trata-se de um estudo epidemiológico de abordagem quali-quantitativa, do tipo ecológico, transversal, de comparação espacial e tendência temporal. Foram isolados, dos 10.987 dípteros coletados, Salmonella spp., Escherichia coli, protozoários e helmintos. As condições sanitárias e ambientais verificadas na área são determinantes para os dípteros agirem como vetores urbanos de micro-organismos patogênicos, por meio de contaminação cruzada, como também a falta de alguns serviços básicos de saneamento e as atitudes errôneas da população mantêm microambientes que favorecem o ciclo biológico destes insetos, independentemente do aterro.

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