Abstract
Divorce is marked by change and the need of family reorganization. The literature has addressed the implications of this process in the development of adolescents, namely the existence of aspects like quality of attachment with parents that improve the development of coping and protect from risk factors. This study aims to analyse the process of individuation to parental fi gures, as well as, its role in the development of coping strategies in adolescents from different family confi gurations (traditional and divorced). The sample comprised 399 participants aged 15 to 18 from both genders and from intact and divorced/separated families. The results showed associations between parental individuation and
Highlights
Divorce is marked by change and the need of family reorganization
La literatura ha considerado las consecuencias de este proceso en el desarrollo de los adolescentes, a saber, la existencia de aspectos tales como la calidad del apego a los padres que mejoran o desarrollo del coping y protegen contra los factores de riesgo
También se observó que la configuración de la familia no tiene un efecto moderador sobre la asociación entre la individuación de los padres y el coping, por lo que el divorcio no parece constituir per se un factor que necesariamente influye negativamente en el desarrollo del coping en adolescentes, destacando la importancia de la individuación de los padres en este proceso
Summary
Catarina Pinheiro Mota Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, Portugal Centro de Psicologia da Universidade do Porto, Porto, Portugal. A literatura tem abordado as implicações deste processo no desenvolvimento dos adolescentes, nomeadamente a existência de aspetos como a qualidade da vinculação aos pais que potenciam o desenvolvimento de coping e protegem face a fatores de risco. O presente estudo tem como objetivo analisar o processo de individuação face às figuras parentais, bem como o seu papel no desenvolvimento de estratégias de coping em adolescentes de diferentes configurações familiares (tradicionais e divorciadas). A amostra foi composta por 399 participantes, com idades entre 15 e 18 anos, de ambos os gêneros, e provenientes de famílias tradicionais e divorciadas/separadas. Verificou-se ainda que a configuração familiar não apresenta um efeito moderador na associação entre a individuação parental e o coping, sendo que o divórcio parece não se constituir per si um fator que influencia necessariamente de forma negativa o desenvolvimento do coping em adolescentes, destacando-se a importância da individuação parental neste processo.
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