Abstract

Resumo O artigo analisa processo de nacionalização do conceito gramsciano de revolução passiva no Brasil entre as décadas de 1970 e 1980. A abordagem articula a história do comunismo internacional com a trajetória do Partido Comunista Brasileiro, partindo da noção de nacionalização de Bernardo Ricupero e Luis Tápia e da história cruzada do comunismo de Serge Wolikow. Ao tratar da produção de intelectuais e militantes gramscianos, fundamentais no que diz respeito à apropriação do conceito de revolução passiva no Brasil no período, demonstra que as leituras são marcadas pela influência do comunismo internacional. A partir dessa constatação, destaca os elementos do conceito de revolução passiva que nos permitem avançar em sua utilização para a análise da formação do Estado brasileiro em sua particularidade, a saber, a condição de periferia dependente e o colonialismo.

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