Hábitos e grau de conhecimento de população escolar da região Norte do Espírito Santo sobre as parasitoses intestinais
Embora a taxa de mortalidade por doenças parasitárias tenha diminuído significativamente nos últimos anos, o índice de morbidade ainda se constitui como um problema para a população brasileira. Com frequência há muitos casos assintomáticos, dificultando a detecção da infecção, o que contribui para uma falsa expectativa de melhora desse quadro. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar o grau de conhecimento dos estudantes de uma instituição de nível superior com relação às parasitoses intestinais. Os estudantes que concordaram em participar assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido e responderam a um questionário com informações pessoais e perguntas sobre alimentação, higiene e estado de saúde. Um total de 119 estudantes respondeu ao questionário e aqueles pertencentes aos cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Produção e Farmácia demonstraram maior conhecimento sobre as parasitoses intestinais, como evitá-las, bem como o preparo adequado dos alimentos e o consumo de água filtrada. Considerando a renda familiar dos entrevistados, observou-se que os estudantes cujas famílias recebem acima de 5 salários-mínimos foram os que mais realizaram exames parasitológicos, como também não apresentaram resultados positivos para contaminação parasitária. Giardia lamblia, Ascaris lumbricoides e Endolimax nana foram os parasitos relatados pelos estudantes e a população com hábitos de roer unhas apresentou o maior índice de contaminação parasitológica. Os resultados indicam que os hábitos, as condições socioeconômicas e o conhecimento dos processos de transmissão parasitária são de extrema importância para o direcionamento e desenvolvimento de estratégias aos estudantes de forma a diminuir a prevalência das doenças.
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