Abstract
RESUMO Propomos uma leitura do “Liso do Sussuarão”, descrito em Grande sertão: veredas, como território imaginal. Face às considerações teóricas de Bolle (2004) sobre a geografia como sistema de pensamento e de Corbin (1976) sobre “mundus imaginalis”, abordamos a questão dos nomes. Concluímos que, no romance, os problemas da linguagem unem-se àqueles dos limites, das fronteiras e do território para formar um mundo intermediário.
Highlights
We propose a reading of the “Liso do Sussuarão”, described in The Devil to pay in the Backlands, as imaginal territory
Ao analisar o conto « A Terceira Margem do Rio », de Primeiras Estórias (1962) que: "O fantástico, para Rosa, é um outro status de realidade e as duas margens se cruzam com a do ambiente que ele cria, e são essas águas que o interessam”
Summary
We propose a reading of the “Liso do Sussuarão”, described in The Devil to pay in the Backlands, as imaginal territory. Não só se tornou um apaixonado pelo estudo de mapas e pela história da formação do território nacional, como também conheceu, durante sua formação, três personalidades importantes que terão uma forte influência em seu interesse pela geografia: Jaime Cortesão, José Carlos de Macedo Soares e Orlando Leite Ribeiro.
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have
Similar Papers
Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.