Abstract

Neste artigo, foram analisadas situações em que a sequência “o que” apresentava-se grafada de modo convencional (“o que”) e de modo não convencional (“oque”). Essas flutuações de grafia foram extraídas de textos de alunos que cursaram os quatro últimos anos do Ensino Fundamental (EF) em uma escola pública do interior paulista. Quanto aos resultados, verificou-se que: (i) o conjunto de sujeitos selecionados terminam o EF II com índice maior de “o que” grafado convencionalmente, todavia o índice de “oque” grafado não convencionalmente também aumenta; (ii) na flutuação gráfica “o que” e “oque”, são mobilizados dois type baseados na informação morfossintática, um type com funcionamento pronominal e um type com funcionamento interrogativo; e (iii) essa flutuação pode estar relacionada a aspectos prosódicos advindos da relação entre fala e escrita.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.