Abstract
O artigo discute a representação do corpo em filmes de Philippe Grandrieux, João Pedro Rodrigues e Pedro Costa realizados na passagem da década de 1990 para os anos 2000. A partir da análise das dinâmicas visuais e da performance gestual, demonstra-se a existência de um programa comum baseado no primado das práticas sociais/afetivas sobre a natureza individual. A figura humana é condicionada a um princípio relacional: a mediação entre o eu e o outro determina os aspectos plásticos e a sensorialidade corporais, ao mesmo tempo que implica na produção de espaços capazes de acolher modos de convívio orientados pelo desejo e por regimes de partilha.
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