Abstract
O artigo investiga campanhas institucionais da plataforma de vídeos YouTube para a formação de redes de discussões sobre direitos femininos. Foram analisadas quatro campanhas (entre 2016 e 2018), subsequentes à chamada primavera feminista brasileira. Argumenta-se, com base nos dados, que tais esforços integram estratégias do YouTube para construir imaginários sobre a plataforma como espaço para pautas democráticas. Ademais, as campanhas fomentaram colaborações posteriores entre as participantes, indicando papel relevante institucional da plataforma no fortalecimento das redes analisadas. Contudo, a partir de um olhar interseccional, destaca-se a preponderância de mulheres brancas nas ações, reforçando um lugar de privilégio da branquitude ao pautar questões relativas ao feminismo.
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