Abstract

A mentoria como práxis desejada nas organizações de ensino chegou à frente das discussões sobre aprendizagem e ensino nas últimas décadas. A mentoria como conceito em teoria educacional na tradição europeia está ligada ao que foi chamado de Método Socrático. O mestre-professor é uma pessoa de experiência com quem os jovens podem conversar. Perguntas e reflexões devem desenvolver a curiosidade e o engajamento dos estudantes na busca de novos conhecimentos. Esse entendimento de conhecimento e aprendizagem corresponde a um modelo de aprendizagem em que a atividade prática é a base para aprender. Contradições entre perspectivas sobre formas de aprender são uma questão central em nossa época. Neste artigo, discutese essa problemática no contexto do trabalho científico de John Dewey, Célestin Freinet, Paulo Freire, Maria Montessori e Lev Vygotsky.

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