Abstract
A banda desenhada, enquanto parte do discurso público, e através da sua variedade material e de géneros, proporciona um grande número de exemplos de narrativas nas quais se resubjectiviza o “outro” liminar, compreendido então como tendo um papel activo na força de vida de todo o universo. Este artigo traça uma visão introdutória sobre essa mesma variedade, desenhando um espectro que revela uma cada vez maior consideração de agentes do sensível.
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