Abstract
Qual o papel de categorias como o vazio e a lentidão no cinema contemporâneo? Em Adeus, Dragon Inn, Tsai Ming-Liang radicaliza a experimentação de elementos que apontam para uma energia negativa da imagem. Neste artigo, procuro reconhecer um novo estatuto da imagem fílmica: não mais definida como aquilo que organiza o visível sob a forma de campo, mas como o aparecimento do visível como uma composição de linhas de força. Para isso, construo os conceitos de perceptos molares e moleculares, em diálogo com o pensamento de Deleuze e Guattari. Discutindo com teóricos contemporâneos do cinema, proponho pensar a encenação como coordenação das forças em emergência no visível.
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