Abstract

Diferentes tipos de acasalamentos foram avaliados, por meio de dados simulados, em populações submetidas à seleção com base no BLUP, durante 50 gerações. Considerou-se uma característica quantitativa de herdabilidade 0,10 e a seguinte estrutura das populações de seleção: valores de razão sexual: 10, 20, 25 e 50; números de machos selecionados por geração: 10, 5, 4 e 2; tamanhos efetivos de população: 36,36; 19,05; 15,38; e 7,84, respectivamente. Em cada valor de razão sexual, as populações foram acasaladas segundo um dos tipos de acasalamentos: acasalamentos preferenciais de meios-irmãos e irmãos completos, acasalamentos preferenciais entre meios-irmãos, acasalamentos ao acaso, exclusão de acasalamentos entre irmãos completos e exclusão de acasalamentos de meios-irmãos e irmãos completos. Os parâmetros genéticos avaliados foram valores fenotípicos médios e consangüinidade média por geração. No menor valor de razão sexual, observou-se melhor desempenho fenotípico de todos os tipos de acasalamentos. Os tipos de acasalamentos que não permitiram acasalar irmãos proporcionaram maiores ganhos fenotípicos e foram os mais efetivos no controle da consangüinidade, no curto prazo, embora não tivessem impedido seu aumento e acúmulo, ao longo das gerações.

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