Abstract

Nosso objetivo neste artigo é discutir a relação entre filosofia – de modo mais incisivo a Filosofia da Libertação – e educação, de modo que propicie, muito mais do que conteúdos dogmatizados, o despertar para descolonização, a emancipação e a política. Portanto, o caminho proposto aqui é o da procura por refletir sobre uma educação filosófico-libertadora. A partir da pergunta geradora de Leopoldo Zea ‘O que é o homem latino-americano? Procuramos refletir sobre o processo de descoberta do ‘rosto’ oprimido do latino-americano, da revelação desse Outro en-coberto pelo si mesmo europeu. Trazemos à cena o método ana-lético de E. Dussel (1986) e o termo Inédito Viável de Freire (2015) para que busquemos um movimento filosófico no sentido de pensar a Filosofia da Libertação como compromisso com a libertação dos oprimidos.

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