Abstract

Este artigo examina o direito penal econômico brasileiro no contexto da sociedade de risco e à luz das teorias da Escola de Frankfurt. Analisa-se como a globalização e a interdependência econômica aumentam a complexidade dos crimes econômicos e como os conceitos críticos da Escola de Frankfurt, como racionalidade instrumental, alienação e dominação, podem ser aplicados para uma compreensão mais profunda desses crimes. O estudo inclui uma revisão bibliográfica, análise crítica e estudos de caso, com o objetivo de explorar as estruturas de poder que influenciam a regulação e a prática do direito penal econômico. Além disso, discute-se as perspectivas futuras e os desafios enfrentados pela legislação penal econômica em um mundo globalizado e interconectado.

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