Abstract

Este artigo pretende fazer uma reflexão sobre um modo de intervenção artística no campo da Saúde Mental, a partir de uma experiência prática realizada em serviços de Saúde destinados ao tratamento de portadores de transtornos mentais graves. Em uma abordagem que se constrói na fronteira entre dança e clínica, considera-se ambas as práticas como provocadoras de experiências e dispositivos para a criação de estratégias de invenção de si e de modos de existência. Neste trajeto nos propomos pensar a experiência da dança como disparadora de processos de subjetivação que podem desencadear na criação de outros planos de vida.

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