Abstract

Uma das principais razões de confusões, que rondam a compreensão daquilo que a Inteligência Artificial Generativa (IAGs) é ou não capaz de realizar, consiste em tomá-las à imagem e semelhança dos humanos, como se fossem, inclusive capazes de sentimentos ou como se elas próprias fossem racistas. Diante disso, este artigo visa debater quais os limites das IAGs e qual o papel que os humanos desempenham no uso que fazem delas. O resultado esperado é desmistificar a eficácia das IAs para a detecção de emoções ou para comportamentos éticos, sobretudo em relação aos cuidados a serem tomados em ambientes vulneráveis como a sala de aula.

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