Abstract

Este artigo desenvolve uma análise contextual dos filmes Die Dreigroschenoper (A ópera dos três vinténs, 1931) e Kuhle wampe (1932). Buscamos mostrar as diferentes caracterizações da crítica política nos filmes, a partir da relação entre som e imagem. Por isso, a participação dos compositores Kurt Weill e Hanns Eisler na fatura final dos filmes é decisiva. Após observar a parceria de Brecht e Weill, focamo-nos na trajetória de Eisler e sua parceria com Brecht, pelo prisma conceitual de Walter Benjamin, avaliando a presença da música nos filmes, a fim de mostrar a correlação estética e política entre imagem e som a partir da relação entre o audiovisual, teatro e a música de vanguarda.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.